A Afonso França participou da FEICON – uma das principais feiras do setor da construção civil – trazendo à tona um tema estratégico para o futuro das obras de alta complexidade: a transformação digital da cadeia de suprimentos como alavanca de competitividade, eficiência e precisão.
Durante o painel, a companhia foi representada por Fernanda Marfório, superintendente de Suprimentos, que compartilhou como os processos digitais implementados pela Afonso França vêm contribuindo para garantir o abastecimento das obras com agilidade, dentro dos prazos, atendendo às especificações técnicas e exigências de cada projeto.
“Obras de alta complexidade exigem inteligência estratégica para evitar falhas. A digitalização dos processos fortalece cada etapa, promove eficiência e assegura maior controle”, destacou Fernanda.
Com essa abordagem, a Afonso França reforça seu compromisso com a inovação e com a excelência na gestão de obras, incorporando tecnologia como aliada para construir com qualidade e previsibilidade.
Durante o painel, Fernanda destacou os avanços promovidos por tecnologias que integram dados em tempo real, automação de processos, sistemas de rastreabilidade e inteligência analítica. Essas soluções vêm permitindo à Afonso França mais precisão no controle de custos, agilidade na tomada de decisões e previsibilidade no cumprimento de prazos, fatores decisivos para a execução de obras de alta complexidade.
Outro aspecto fundamental foi o papel estratégico assumido pelos fornecedores nesse modelo. Mais do que simplesmente atender às demandas operacionais, a cadeia de suprimentos passa a exigir um alto nível de integração, transparência e alinhamento com os parceiros. Essa dinâmica fortalece uma relação mais colaborativa, baseada na confiança mútua e orientada para a performance e resultados sustentáveis.
O uso inteligente da tecnologia, aliado a processos bem definidos e equipes capacitadas, está impactando diretamente a produtividade no canteiro de obras e a eficiência dos investimentos feitos por empresas em todo o país.
A transformação digital na cadeia de fornecimento não é tendência. É realidade. E quem liderar esse movimento vai sair na frente.
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